Ei mulher, empondera-te! Participa-te de tuas próprias decisões, esqueça das opniões que não cabem apesar de parecerem oportunas pra tua própria aceitação. Aceitação? E no fim das contas, quem deve aceitar-te além de si mesma? As coisas que expõem sobre ti e sobre o que pensam de tuas decisões vão estar martelando em sua mente a todo tempo, mas quem ali expôs a mesma, se esquece em seguida, enquanto sua alma abrigada em um corpo, carrega o fardo das palavras pra sempre. Corpo que mesmo teu, tu não tens direito! Além do mais, mulher que expõe o corpo é puta, a que esconde demais está pagando de santinha, a do meio termo quer ser notada, e no fim, todas acabam erradas, sendo julgadas pelo que vestem, pelo que falam, pelo que desejam, por sonhar muito alto, por não se depilar apenas por se denominar "feminista", por sonhar por um mundo onde a igualdade vá além da teoria, por não temer sair e ser assediada, assediada com palavras, com toques, com olhares, com força, sem escolha, sem o direito de ser ouvida. Não quero impor pra tu mulher, que deixe de se depilar como protesto contra o machismo que tanto nos persegue, mas quero que entendas que és livre pra ter suas escolhas sobre teu próprio corpo, se sinta à vontade pra se depilar ou não, pra usar ou não chapinha, pra usar o batom do tom que for, pra sair com a roupa que for, pra lutar por teus direitos, empondera-te mulher!
Empondera-te!
terça-feira, 8 de março de 2016
Ei mulher, empondera-te! Participa-te de tuas próprias decisões, esqueça das opniões que não cabem apesar de parecerem oportunas pra tua própria aceitação. Aceitação? E no fim das contas, quem deve aceitar-te além de si mesma? As coisas que expõem sobre ti e sobre o que pensam de tuas decisões vão estar martelando em sua mente a todo tempo, mas quem ali expôs a mesma, se esquece em seguida, enquanto sua alma abrigada em um corpo, carrega o fardo das palavras pra sempre. Corpo que mesmo teu, tu não tens direito! Além do mais, mulher que expõe o corpo é puta, a que esconde demais está pagando de santinha, a do meio termo quer ser notada, e no fim, todas acabam erradas, sendo julgadas pelo que vestem, pelo que falam, pelo que desejam, por sonhar muito alto, por não se depilar apenas por se denominar "feminista", por sonhar por um mundo onde a igualdade vá além da teoria, por não temer sair e ser assediada, assediada com palavras, com toques, com olhares, com força, sem escolha, sem o direito de ser ouvida. Não quero impor pra tu mulher, que deixe de se depilar como protesto contra o machismo que tanto nos persegue, mas quero que entendas que és livre pra ter suas escolhas sobre teu próprio corpo, se sinta à vontade pra se depilar ou não, pra usar ou não chapinha, pra usar o batom do tom que for, pra sair com a roupa que for, pra lutar por teus direitos, empondera-te mulher!
0 comentários:
Postar um comentário